Para conseguirmos construir este tipo de máquinas econômicas, nossos engenheiros introduziram inovações em várias extensões, obtendo grandes progressos:
Exemplo 1: Controle dependente de potência
O motor consome somente a corrente e a potência realmente necessárias. Uma peça fácil de fatiar não requer a potência total do motor nem é necessário ativar o torque total. O consumo energético permanece baixo.
Exemplo 2: Ralenti e stand-by
Em muitos usuários, as máquinas se encontram todo o dia no modo de ralenti. Neste modo, nossos equipamentos consomem cerca de 45 por cento menos energia do que as máquinas convencionais. No modo de stand-by o consumo é mesmo de 0 Watt. Nem sequer existe uma passagem de corrente residual.
Exemplo 3: Desenvolvimento de calor
As máquinas econômicas esquentam com menos intensidade. Assim sendo, deixam de ser necessários orifícios de ventilação na parte inferior. Dado que agora a superfície está completamente fechada, nenhum líquido, resíduo de produto de corte, pó pode penetrar no interior do equipamento. Além disso, não existe dissipação de calor para o meio ambiente nem para os produtos existentes no repositório. Ou melhor dizendo, este desenvolvimento não reduz somente os custos de eletricidade, ele também traz uma maior higiene.